Eletrificação da frota lança disputa: quem tem a solução mais eficiente?
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Quem é quem: biogás, hidrogênio ou bateria.
Eletrificação da frota lança disputa: quem tem a solução mais eficiente?
“Esta história foi originalmente publicada pela epbr”.
por Nayara Machado, epbr.
Resumo
Quase todos os brasileiros entrevistados para um estudo do Instituto Clima e Sociedade apoiam a eletrificação veicular, sobretudo do transporte público, como uma medida importante para reduzir a poluição e melhorar a qualidade de vida no país.
O resultado da pesquisa, contudo, não bate com os rumos do mercado e das políticas nacionais, mais direcionadas para inserção de biocombustíveis na matriz de transporte.
No Brasil, ela caminha de alguma forma: grandes marcas como Nissan, Volvo e Mercedes oferecem veículos 100% elétricos e híbridos plug-in, e há projetos com ônibus elétricos em operação no Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo.
Em outra frente, a Copel no Paraná e a Neoenergia no Nordeste investem em grandes eletrovias, que abrem novas rotas para os elétricos, para citar casos que foram manchetes em anos recentes.
No fim das contas, a eletrificação não avança por aqui na mesma velocidade observada em grandes mercados no exterior e a disputa segue acirrada por qual será a solução para uma frota menos poluente em circulação no Brasil.
Quem é quem: biogás, hidrogênio ou bateria
“Quando se fala em eletricidade, ela não é fonte de energia, é uma forma. Quando se faz um veículo elétrico, o motor é elétrico, mas a fonte de energia vem de outro lugar, que pode ser até o biogás”, explica Gabriel Kropsch, vice-presidente da ABiogás.
Entretanto, a associação não vê sentido no uso dessa eletricidade para mover veículos, e defende o uso de biometano — combustível oriundo do biogás — direto no motor.
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Fonte: epbr, por Nayara Machado - nayara.machado@epbr.com.br
Atualizado em: 05 fevereiro 2021.
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